O destino que ninguém sabia…
No centro da praça, existia uma estátua enorme que tinha muito significado para os habitantes da aldeia de Viseu, foi nesse local que aconteceu o imprevisto.
O velho que andava perto, avistou ao longe a Vera, que a confundiu com outra senhora que lhe tinha feito muito mal no passado, o velho ao aproximar-se começou a discutir e a querer bate-la.
Vindo não se sabe de onde, uma outra pessoa, João, que já algum tempo estava a observar aquele equívoco, começou a pôr ordem na confusão. Nessa mesma noite, o João e a Vera encontraram – se num bar da Sé para tomar um café, estes encontros começaram a ser frequentes. Pela milésima vez, o João quis sair novamente com a Vera.
Outra vez! Diz a Vera com um ar farto das tais saídas, desde daí não s falaram mais.
O tempo passou, passou, passou, até que um dia encontraram-se inesperadamente na praça.
O que ainda ninguém sabia, era que eles estavam destinados a ficarem juntos.
Moral da história, ninguém consegue fugir ao destino, neste caso revelou-se através de um incidente, mesmo ele sentindo uma forte ligação com a Vera, esta tentou evitar, no entanto, no dia em que se voltaram a encontrar o destino falou mais alto.
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