terça-feira, 24 de junho de 2008

Nossos sonhos
Sonhamos com o dia em que todas as crianças tenham lares felizes para morar, proteção, amor, estudo e muitos sonhos para realizar.
Com uma família fantástica ao lado para amar,Que aprendam o valor da amizade, de cada minuto da vida,E que jamais esqueçam disso na idade adulta!
Acreditamos que ser criança é isso: jamais perder a fé em Deus (independente de religião), a esperança, o encantamento pela vida (ela é um presente e tem muitos momentos de festa), valorizar o outro e acreditar nele - os adultos têm medo, às vezes, de fazê-lo acreditar sempre, eternamente nos sonhos e em si mesmo!
Que todos possamos deixar a criança que existe dentro de nós viva para sempre!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

sábado, 21 de junho de 2008

É sempre bom conhecer as crianças, pois facilita o trabalho do educador...
Aqui fica um pequeno artigo que fala das crianças muito especiais e muito amorosas.
Criança com trissomia 21 (Síndrome de Down)



As estatísticas dizem-nos que um em cada 800 a 1000 recém-nascidos são portadores de trissomia 21 ou da Síndrome de Down, um distúrbio genético causado pela presença de três cópias do cromossoma 21 em vez das habituais duas. A Síndrome de Down está normalmente associada a dificuldades no âmbito do desenvolvimento físico e das capacidades cognitivas, assim como a diferenças na aparência facial e corporal. Enquanto no início da década de trinta, a esperança de vida para uma pessoa com trissomia 21 era de nove anos, hoje pode ter uma vida longa e saudável.


O papel da educação


A frequência de um estabelecimento de ensino, público ou privado, é tão relevante como a participação nos programas de intervenção precoce. Para além da importância de uma educação, a experiência escolar ajuda uma criança com trissomia 21 a desenvolver a sua própria identidade e a fortalecer a sua auto-estima e autoconfiança. Contactar com a sociedade, para além dos limites do lar, é fundamental para estimular as relações sociais e o envolvimento da criança com o seu próprio meio. Na escola, uma criança com Síndrome de Down pode, deve e vai adquirir competências académicas básicas como ler e escrever, tão bem como os restantes alunos. A única diferença é que pode demorar um pouco mais: enquanto as outras crianças aprendem a ler e a escrever em cerca de seis meses, uma criança com Síndrome de Down pode precisar de um ano ou mais. Independentemente disso, os estudos mostram que a educação pode produzir resultados excelentes e até inesperados nas crianças com trissomia 21, daí a importância do empenho dos professores e dos pais.


O mundo lá fora


Apesar de nem sempre ser fácil, a integração social de uma criança com Síndrome de Down é crucial. Se a criança for muito tímida, deve começar por conviver primeiro com outras crianças portadoras de trissomia 21, daí pode passar a brincar com os irmãos dessas crianças até se sentir confiante com outras pessoas. De acordo com os seus interesses, inscreva a criança numa equipa desportiva, num grupo coral, num workshop de teatro ou pintura. Para além de desenvolver os seus talentos, vai fazer amizades e aprender a estar e a trabalhar em grupo. Dependendo das situações sociais, é provável que as crianças com Síndrome de Down reajam de forma diferente, relativamente às outras crianças. Não se preocupe! Isto não quer dizer que não saibam lidar com a situação, mas têm de aprender por eles e através dos seus próprios erros. O instinto natural é para os proteger de tudo e de todos, mas também chegará a altura em que tem de os deixar “desenrascar” sozinhos.


O futuro


Actualmente, muitos portadores de trissomia 21 chegam à idade adulta com as capacidades necessárias para terem uma vida semi ou até totalmente independente: podem viver sozinhos, ter um emprego e até casar. Para assegurar que a sua criança tenha um futuro promissor, espere dela grandes coisas, incentivando-a a ir sempre mais além. Uma boa opção é o ingresso num curso de formação profissional, vocacionada para uma vertente mais prática do que teórica e de preferência com estágio incorporado. Este será meio caminho andado para a sua independência financeira e não só, para a felicidade e a realização pessoal. Quando se dá mais e melhores oportunidades às pessoas com trissomia 21, as suas realizações tendem a crescer proporcionalmente.
(artigo da web)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O destino que ninguém sabia...

O destino que ninguém sabia…


Tudo começou quando na aldeia de Viseu, a Vera teve uma situação inesperada.

No centro da praça, existia uma estátua enorme que tinha muito significado para os habitantes da aldeia de Viseu, foi nesse local que aconteceu o imprevisto.

O velho que andava perto, avistou ao longe a Vera, que a confundiu com outra senhora que lhe tinha feito muito mal no passado, o velho ao aproximar-se começou a discutir e a querer bate-la.

Vindo não se sabe de onde, uma outra pessoa, João, que já algum tempo estava a observar aquele equívoco, começou a pôr ordem na confusão. Nessa mesma noite, o João e a Vera encontraram – se num bar da Sé para tomar um café, estes encontros começaram a ser frequentes. Pela milésima vez, o João quis sair novamente com a Vera.

Outra vez! Diz a Vera com um ar farto das tais saídas, desde daí não s falaram mais.

O tempo passou, passou, passou, até que um dia encontraram-se inesperadamente na praça.

O que ainda ninguém sabia, era que eles estavam destinados a ficarem juntos.

Moral da história, ninguém consegue fugir ao destino, neste caso revelou-se através de um incidente, mesmo ele sentindo uma forte ligação com a Vera, esta tentou evitar, no entanto, no dia em que se voltaram a encontrar o destino falou mais alto.

domingo, 1 de junho de 2008



Fair Play

Tudo começou quando na aldeia do João, resolveram comemorar a subida do clube da terra, o SCF (Sporting Clube de Fermentelos). No centro da praça existia um campo de futebol, e acharam pretinente realizarem um jogo entre a equipa da terra com a equipa da terra vizinha, que já estava na divisão seguinte.
O velho que andava por perto foi quem fez de árbitro, uma vez que este num era um jogo oficial. Vindo não se sabe de onde, um dos jogadores do SCF, o João, conseguiu marcar um golo e assim fazer a diferença, acabando por oferecer à sua equipa a vitória. Nessa mesma noite, no final do jogo, os adversários mostraram-se violentos e arrogantes.
- Oute vez? – diz o João do FCF, quando é atingido com mais uma pedra, mandada por um jogador da equipa contrária.
O tempo passou, passou, passou, e mesmo assim aquelo jogo continuava presente na memória dos jogadores derrotados. O que ainda ninguém sabia era que eles raramente perdiam e, por isso, não conseguiam aceitar de forma positiva e construtiva uma derrota.
Moral da história, os elementos constitutivos de uma equipa têm de ter espírito desportivo e saberem aceitar tão bem uma derrota , como uma vitória.