sexta-feira, 30 de maio de 2008

A menina sereia

Tudo começou quando na aldeia uma criança estava a brincar com o amigo, e foram para a beira do mar, e para espanto de todos estava uma sereia sentada numa rocha.

No centro da praça existia um belo lago onde costumava andar sempre gente por perto. O velho que andava por perto ouviu as crianças a falarem com a sereia e juntou se a eles. A sereia disse pra irem com ela ao fundo do mar, para entrarem num mundo de magia, mas…

…Vindo não se sabe de onde um peixe voador veio trazer um recado a sereia, e assim fomos com o peixe a frente ver o fundo do mar. Nessa mesma noite vi coisas nunca antes imagináveis, peixes anões, peixes a ir a escola, era o dia a dia de humanos mas debaixo de água.

-Outra vez!? – Diz a sereia a ver os peixes pequenos a brincarem junto do lugar do tubarão, e avisou-os que não os queria ver mais ali.

O tempo passou, passou, passou até que um dia contei esta aventura que passei debaixo de água aos meus amigos, mas ninguém se acreditou em mim.

O que ainda ninguém sabia era que a sereia em tempos tinha sido uma rapariga da aldeia, mas numa das vezes que foi a praia foi mordida por uma piranha e transformou-se em sereia, essa rapariga nunca mais voltou a aldeia e fica de vez em quando sentada nos rochedos a observar de longe a aldeia e a ver o que mudou.



Trabalhos de Expressoes

Nas nossas próximas postagens vamos publicar histórias que nós mesmas fizemos no âmbito da disciplina de expressões... vamos admirar estas historias destas autoras criativas com a respectiva maqueta!!:)

A MENINA POBRE


Tudo começou quando na aldeia da flor da terra do avô Franklim existia uma praça. No centro da praça, existia uma criança que pedia esmola as pessoas que por ali passavam, mas, elas não ligavam nenhuma a pequena porque ela tinha mau aspecto.
O velho que andava por perto e a viu chegou perto dela e deu-lhe um pão que tinha acabado de comprar.
Vindo não se sabe de onde, um cão roubou o pão a pobre criança. Nessa mesma noite um polícia andou de guarda na feira para verificar se a criança continuava a pernoitar ali.

-Outra vez! Disse o polícia para a menina.
- Sim, eu não arranjar outro sítio para dormir…eu dormir ultima noite aqui! Polícia levar eu? Perguntou a menina ao polícia.
-Claro que não! Eu não te vou prender! Só que esta feira é muito perigosa para meninas da tua idade. Respondeu o polícia para menina.

O tempo passou, passou até que um dia apareceu um velhote muito simpático e acolheu a menina que já se encontrava muito doente. O que ainda ninguém sabia era que ela era filha de um casal muito rico e o velhote recebeu uma grande recompensa por ter dado a abrigo a filha perdida do casal.

Moral da história: Nem todas as crianças da rua a mendigar são filhos de famílias pobres, o melhor é ajudar o próximo, porque um dia podemos ser nós o mendigo.

domingo, 18 de maio de 2008

Os três porquinos


Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sózinhos e poderem tra-balhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construír as vossas próprias casas perto uns dos outros e con-tarem com todos os perigos que possam surgir. Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso. Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.
Um dia , apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e com ou-tro sopro deitou abaixo a casa do porquinho do meio. Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo com o lobo correndo atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar.Por isso, muito envergonhado fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A rã e a vaca =)

Uma rã viu uma vaca. E achou linda, aquela vaca.

- Como ela é gorda! - dizia ela. - Como ela é grande! Eu sou muito pequena, coisa mais chata! Ah, eu queria tanto ser gorda como a vaca!


então a rãzinha começou a comer o máximo que conseguia para ver se ficava gorda, gorda como a vaca!

Às vezes ela nem sentia fome, mas comia assim mesmo e falava para a irmãzinha rã:

- Preste bem atenção, minha irmã, me diga se estou engordando, me diga se fiquei tão gorda quanto à vaca!

- Que nada! Você não é gorda como a vaca.

A rãzinha comeu mais ainda, e engordou bastante; quase nem conseguia mais saltar

- E agora, já estou tão gorda quanto à vaca?

- Que nada! Você não é gorda como a vaca. Você é bem menor. Nunca na vida você vai ser tão gorda quanto à vaca.

Mas a rãzinha queria porque queria ficar tão gorda quanto à vaca. Aí começou a comer mais grama, mais moscas, e todas as comidas que encontrava pela frente.

E ela engordava. Quase nem conseguia mais andar.

Tinha virado uma rã gorda, gorda, mas não tão gorda quanto a vaca, e sua irmãzinha rã ficava zombando dela.

- Pode comer tudo que quiser, que não vai adiantar. Nunca na vida você vai ficar tão gorda quanto à vaca. Você é uma rãzinha, uma rãzinha pequena! Por que foi inventar de ficar tão gorda quanto à vaca?

Mas a rãzinha não dava a mínima para sua irmã. Continuava comendo

E vocês sabem o que aconteceu?

Ela comeu demais, ficou doente e morreu.

Ah que doidinha, aquela rã invejosa! Por que ela não queria ser uma pequena rãzinha?


As rãs são muito simpáticas, pequenas daquele jeito . . . Se fossem gordas como as vacas, seriam muito feias e não conseguiriam saltar na relva e se esconder debaixo das folhas ou no meio das plantas quando a gente tenta agarrá-las.

quinta-feira, 1 de maio de 2008